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Fazer de teu corpo em religião,
Para me infiltrar e deturpá-la
Tornar-te um símbolo de profanação
Com prazer a destruir ,
E lhe reerguer à imagem dos desejos
Mais mundanos de meu coração

Dobrar-te, fazer beirar à servidão,
E de própria vontade se ajoelhar
Implorando por todo o castigo
Que faz teu corpo gozar ainda mais
E tua mente girando, o querer e a humilhação
Mas que no fim cederá tudo
Para servir por impulso e atração

E me sirvo no instinto da carne,
Serei o sacerdote de tua escuridão
Adsegurando-lhe o direito a tudo
Que escondes dessa sociedade de enganação,
A mim entregue tua completa "imoralidade"
Derreta essa máscara, dê a verdade,
Na forma do fluído de tua líbido
Enquanto choras no teu mais absorto tesão
Diante daquilo que chamariam humilhação
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