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7 hours ago, PrazerAlex said:

Tem um estudo feito sobre essa questão sobre “desigualdade” de gênero no Tinder.
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Basicamente, o que é apontado lá é que os 80% das mulheres mais atraentes disputam os 20% dos homens mais atraentes, enquanto 80% dos homens menos atraentes disputam os 20% das mulheres menos atraentes.
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Se like fosse uma moeda, a diferença entre a mulher média e o homem médio é a mesma diferença entre a fortuna de Jeff Bezos, Bill Gates ou Elon Musk, e a fortuna de um cidadão estadunidense médio.

Se isso fosse verdade, nenhuma mulher "menos atraente" estaria sozinha, concorda? Porque haveria uma legião de homens as disputando numa proporção absurda. E no entanto as mulheres reclamam das exatas mesmas coisas: homens desinteressados, monossilabicos, sem compromisso, sem iniciativa, homens porteiro que só da bom dia, boa tarde, boa noite e ghosting. As interações se resumem a "foguinho".

Yesterday at 05:21, pamina_bbw said:

Se isso fosse verdade, nenhuma mulher "menos atraente" estaria sozinha, concorda? Porque haveria uma legião de homens as disputando numa proporção absurda. E no entanto as mulheres reclamam das exatas mesmas coisas: homens desinteressados, monossilabicos, sem compromisso, sem iniciativa, homens porteiro que só da bom dia, boa tarde, boa noite e ghosting. As interações se resumem a "foguinho".

Não, não concordo. Uma coisa não elimina a outra, pelo contrário, só reforça o que o estudo diz.
Qual seria a lógica de afirmar que se esses dados são reais logo nenhuma mulher entre as menos atraentes estaria sozinha?
É exatamente porque há essa disparidade que muita gente está sozinha. 80% das mulheres mais atraentes buscam apenas os 20% dos homens mais atraentes, e não se interessam pelos outros 80%. E como 20% dos homens mais atraentes não ficam com todo esse contingente, então temos muitas mulheres sozinhas. É como diz a Xuxa: “No Brasil não tem homem para mim”.
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E sobre a reclamação das mulheres, isso fomenta mais ainda os dados:
1. O like feminino é muito mais seletivo do que o masculino.
2. Elas ignoram a maioria dos caras.
3. Esses poucos caras estão com uma demanda muito maior de mulheres que eles conseguem. Eles podem selecionar, logo, eles vão ignorar a maioria das mulheres que forem desinteressantes.
4. Esses “homens porteiros”, eles causa ou consequência? Veja, são eles quem dão “bom dia, boa tarde, boa noite”, são eles que tentam puxar assunto, se mostrar presente. As mulheres só recebem, elas não puxam assunto com esses caras, elas não dão corda, não demonstram interesse, não fazem perguntas. E aí, pra esses caras, as possibilidades de iniciar uma conversa vão minguando. Ele está lá tentando achar uma brecha apenas.
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Quer entender isso de um jeito bem simples? Olhe o número de mensagens recebidas e o número de mensagens enviadas e o índice de resposta nos perfis aqui (está no Perfil > Atividade):
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Você enviou 1855 mensagens, das quais 5 foram hoje, e você recebeu 3161 mensagens, das quais 8 foram hoje Ou seja, você recebeu quase o dobro de mensagens que mandou. Seu índice de resposta é baixo.
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Agora olhe a atividade da maioria dos homens aqui: Quase todos mandaram mais mensagens do que receberam, e quase todos têm o índice de resposta alto ou muito alto.

4 hours ago, PrazerAlex said:

Não, não concordo. Uma coisa não elimina a outra, pelo contrário, só reforça o que o estudo diz.
Qual seria a lógica de afirmar que se esses dados são reais logo nenhuma mulher entre as menos atraentes estaria sozinha?
É exatamente porque há essa disparidade que muita gente está sozinha. 80% das mulheres mais atraentes buscam apenas os 20% dos homens mais atraentes, e não se interessam pelos outros 80%. E como 20% dos homens mais atraentes não ficam com todo esse contingente, então temos muitas mulheres sozinhas. É como diz a Xuxa: “No Brasil não tem homem para mim”.
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E sobre a reclamação das mulheres, isso fomenta mais ainda os dados:
1. O like feminino é muito mais seletivo do que o masculino.
2. Elas ignoram a maioria dos caras.
3. Esses poucos caras estão com uma demanda muito maior de mulheres que eles conseguem. Eles podem selecionar, logo, eles vão ignorar a maioria das mulheres que forem desinteressantes.
4. Esses “homens porteiros”, eles causa ou consequência? Veja, são eles quem dão “bom dia, boa tarde, boa noite”, são eles que tentam puxar assunto, se mostrar presente. As mulheres só recebem, elas não puxam assunto com esses caras, elas não dão corda, não demonstram interesse, não fazem perguntas. E aí, pra esses caras, as possibilidades de iniciar uma conversa vão minguando. Ele está lá tentando achar uma brecha apenas.
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Quer entender isso de um jeito bem simples? Olhe o número de mensagens recebidas e o número de mensagens enviadas e o índice de resposta nos perfis aqui (está no Perfil > Atividade):
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Você enviou 1855 mensagens, das quais 5 foram hoje, e você recebeu 3161 mensagens, das quais 8 foram hoje Ou seja, você recebeu quase o dobro de mensagens que mandou. Seu índice de resposta é baixo.
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Agora olhe a atividade da maioria dos homens aqui: Quase todos mandaram mais mensagens do que receberam, e quase todos têm o índice de resposta alto ou muito alto.

Mais explicado que isso, só um desenho. Hahahahahahahaha

O que eu tenho a dizer: talvez o problema não esteja nelas, mas sim em você.
Sabe o porquê da maioria de nós mulheres termos um índice de respostas baixo? De ignorarmos a metade das abordagens?
Porque essas abordagens são desrespeitosas, invasivas, preguiçosas, mensagens que são copiadas e coladas, homens que sequer perguntam nosso nome e vem falar do tamanho do próprio pau... Dissertam sobre o próprio fetiche sem intimidade alguma pra isso, oferecem o próprio cu sem antes dar bom dia!
É por isso!
Já tive que lidar aqui com ped0f1l1a, zOOf1lia, homens que em um primeiro contato dizem que tenho uma cara de puta que curte ser estupr@d@.
Dezenas de mensagens que eles mandam como mala direta que são apenas o número do whatsapp, sem nenhuma palavra a mais.
Homens que não lêem nosso perfil e vem justamente propor o que colocamos como limite rígido, homens que se você demora a responder porque estava trabalhando, te chamam de porca gorda!

É por isso que recebemos mais mensagens do que enviamos.

Às vezes sobra teoria, mas falta vivência mesmo.
Muita gente sem noção, pelo jeito…
Acho interessante essa nossa obsessão pelo tamanho do peru, como se fôssemos encouraçados, tanques ou peças de artilharia.
10 hours ago, Samantha_sw said:
Sabe o porquê da maioria de nós mulheres termos um índice de respostas baixo? De ignorarmos a metade das abordagens?
Porque essas abordagens são desrespeitosas, invasivas, preguiçosas, mensagens que são copiadas e coladas, homens que sequer perguntam nosso nome e vem falar do tamanho do próprio pau... Dissertam sobre o próprio fetiche sem intimidade alguma pra isso, oferecem o próprio cu sem antes dar bom dia!
É por isso!
Já tive que lidar aqui com ped0f1l1a, zOOf1lia, homens que em um primeiro contato dizem que tenho uma cara de puta que curte ser estupr@d@.
Dezenas de mensagens que eles mandam como mala direta que são apenas o número do whatsapp, sem nenhuma palavra a mais.
Homens que não lêem nosso perfil e vem justamente propor o que colocamos como limite rígido, homens que se você demora a responder porque estava trabalhando, te chamam de porca gorda!

É por isso que recebemos mais mensagens do que enviamos.

Às vezes sobra teoria, mas falta vivência mesmo.

Cada pessoa é de um jeito, tem gente que gosta, tem gente que não gosta disso, tem mulher que quer que os homens seja assim, tem mulher que não quer. Tem gente mais conservadora, tem gente mais liberal, tem gente que é retraída tem gente que é desinibida. Sexualidade é uma salada, cada um assume o seu estilo, decide o que quer para si.
.
Quer subverter esse problema das abordagens ruins? É simples, basta tomar a iniciativa, parar de ser reativa e passar a ser ativa. Sair desse condicionamento "RE": é sempre uma REação ao outro, uma REsposta a algo, uma REatividade de alguma coisa, uma REvolta. Comece a ser o agente ativo das suas conversas, inicie-as do jeito que você gostaria de ser abordada.
.
E ter esse tipo de “vivência” é fácil ser vivido: Nós, seres humanos, temos a capacidade de devir, alguns mais outros menos, mas temos o devir, e conseguimos trabalhar com ele. Um jeito simples é fazer uma conta fake do sexo oposto e tentar ser o outro de fake às vezes, outro jeito simples é pedir para “brincar” no dating app do amigo, a gente usa máscaras o tempo todo, não precisamos fingir puritanismos com relação a isso.
O lugar de fala acaba sendo um argumento preguiçoso apenas, uma tentativa de encerrar uma prospecção baseado no identitarismo, na vontade de se demarcar territorialmente. Na tentativa de definir o limite do outro, acaba por definir os próprios limites.
.
Fica aí o desafio: 2 meses em dating apps exclusivamente com um perfil do gênero oposto.

17 minutes ago, PrazerAlex said:

Cada pessoa é de um jeito, tem gente que gosta, tem gente que não gosta disso, tem mulher que quer que os homens seja assim, tem mulher que não quer. Tem gente mais conservadora, tem gente mais liberal, tem gente que é retraída tem gente que é desinibida. Sexualidade é uma salada, cada um assume o seu estilo, decide o que quer para si.
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Quer subverter esse problema das abordagens ruins? É simples, basta tomar a iniciativa, parar de ser reativa e passar a ser ativa. Sair desse condicionamento "RE": é sempre uma REação ao outro, uma REsposta a algo, uma REatividade de alguma coisa, uma REvolta. Comece a ser o agente ativo das suas conversas, inicie-as do jeito que você gostaria de ser abordada.
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E ter esse tipo de “vivência” é fácil ser vivido: Nós, seres humanos, temos a capacidade de devir, alguns mais outros menos, mas temos o devir, e conseguimos trabalhar com ele. Um jeito simples é fazer uma conta fake do sexo oposto e tentar ser o outro de fake às vezes, outro jeito simples é pedir para “brincar” no dating app do amigo, a gente usa máscaras o tempo todo, não precisamos fingir puritanismos com relação a isso.
O lugar de fala acaba sendo um argumento preguiçoso apenas, uma tentativa de encerrar uma prospecção baseado no identitarismo, na vontade de se demarcar territorialmente. Na tentativa de definir o limite do outro, acaba por definir os próprios limites.
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Fica aí o desafio: 2 meses em dating apps exclusivamente com um perfil do gênero oposto.

Você supõe muita coisa, supôs muita coisa sobre mim...

Não, nós mulheres, em nossa imensa maioria não queremos ser abordadas das formas que citei acima, não é puritanismo, é bom senso!
É meu lugar de fala e sei o que estou afirmando.
Você só está mordido porque quer provar um ponto que não se sustenta na vida real, em ambientes virtuais como esse...
Ou é pessoal porque eu não te respondi nas diversas vezes que você me enviou mensagem dizendo que "sabe de coisas do universo que poucas pessoas sabem"???

Não leve pro coração, em um ponto, e só nesse você tem razão, pessoas são diversas, ninguém é obrigado a se sentir atraído ou compatível com o outro.

O que você enxerga como reatividade em mim, é apenas assertividade mesmo, normal que você se confunda.

Vou me reiterar:
TE sobra teoria, TE falta vivência!

Agora pode palestrar à vontade, sei que isso alimenta sua vaidade...

13 hours ago, KatrinaDevill said:
O que eu tenho a dizer: talvez o problema não esteja nelas, mas sim em você.

Isso não é um argumento, apenas um ataque. Mas agradeço a contribuição mesmo assim. A gente aprende tanto por modelos qnto por antimodelos e o seu comentário é um excelente exemplo do segundo caso.

29 minutes ago, Samantha_sw said:

Você supõe muita coisa, supôs muita coisa sobre mim...

Não, nós mulheres, em nossa imensa maioria não queremos ser abordadas das formas que citei acima, não é puritanismo, é bom senso!
É meu lugar de fala e sei o que estou afirmando.
Você só está mordido porque quer provar um ponto que não se sustenta na vida real, em ambientes virtuais como esse...
Ou é pessoal porque eu não te respondi nas diversas vezes que você me enviou mensagem dizendo que "sabe de coisas do universo que poucas pessoas sabem"???

Não leve pro coração, em um ponto, e só nesse você tem razão, pessoas são diversas, ninguém é obrigado a se sentir atraído ou compatível com o outro.

O que você enxerga como reatividade em mim, é apenas assertividade mesmo, normal que você se confunda.

Vou me reiterar:
TE sobra teoria, TE falta vivência!

Agora pode palestrar à vontade, sei que isso alimenta sua vaidade...

Não é nada pessoal, por sinal, você não tem foto entãoão, desculpe, mas eu não sei quem é você, não lembro se eu te mandei mensagem ou não.
Mas se você tem uma boa descrição de perfil, eu provavelmente te abordei respondendo algo que estava no seu perfil, é o que eu costumo fazer, buscar signos em comum.
.
Eu não estou supondo sobre você, estou falando do argumento geral que há nesse debate.
A maior parte das mulheres argumentam que estão cansadas de como os homens a abordam, basta ler as descrições das mulheres que elas tentam dizer o que elas NÃO gostam.
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Por um lado, temos “vá direto ao ponto, não fique enrolando, não quero conversinha”, por outro temos “não gosta quando nem pergunta o nome, nem cumprimenta, já chega falando besteira”, por um lado temos “adoro safados que demonstram desejo logo de casa e não suporto quando o homem ser respeitoso demais, falta de masculinidade” ou outro temos “não gosto de tarado que já chega de maneira invasiva e desrespeitosa”, por um lado temos “odeio esses homens porteiros que só dão bom dia, boa tarde, boa noite”, por outro lado temos “odeio esses caras que mandam dezenas de mensagens”.
.
Há um problema muito grave com essa busca por uma unidade identitária: “mulheres são assim, todas as mulheres pensam igual eu penso pois eu sou mulher”, “todos os homens pensam igual àquilo que eu acho que eles pensam porque eu tive tais experiências com homens”.
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Lugar de fala não é argumento, é preguiça retórica. “Te falta vivência” – Como você sabe que se falta vivência ou não? O que você conhece de mim para vir um com carimbando identitário? A tua tentativa de buscar uma superioridade na identidade acaba por delimitar o teu espaço. Ele limita tua capacidade de devir, você acaba não podendo argumentar nada sobre porque você não é um, você esvazia seu próprio argumento, sua própria crítica ao comportamentos dos homens.
.
Esse papo de “eu como mulher, negra, trans, lésbica, favelada”, essa “guerra de soma dos pontos do identitarismo minoritário, só serve de fichamento, de policiamento sobre uma presença superioridade moral de grupos. E quando a sociedade caramba que existe uma superioridade moral em alguns grupos, o que ela passa a fazer é oprimir o outro.

14 hours ago, KatrinaDevill said:
O que eu tenho a dizer: talvez o problema não esteja nelas, mas sim em você.

Existe uma questão bem óbvia nessa perspectiva:
A maior parte das pessoas, independente do gênero não sabe conversar, seja homem ou seja mulher, a maior parte da população limitada nesse sentido.
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Então é de se esperar que um homem ou uma mulher que tenha capacidade de desenvolver uma conversa vai se frustrar com muita frequência.
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Uma mulher que faça a mesma reclamação teria a mesma resposta? A culpa é só dela por tentar estabelece conversas e não conseguir?
As mulheres que estão aqui reclamando dos homens que as abordam de um jeito que elas não gostam, a culpa é delas por não saber receber uma abordagem? Por não gostar de conversar como o cara quer conversar?
Existe de fato um culpado nessa história?
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Como já dissemos aqui, estamos trabalhando com uma porcentagem 80%-20%, essa balança não está equilibrada, nunca foi, mas ela desequilibrou mais ainda com a hiperconectividade.

22 minutes ago, PrazerAlex said:

Não é nada pessoal, por sinal, você não tem foto entãoão, desculpe, mas eu não sei quem é você, não lembro se eu te mandei mensagem ou não.
Mas se você tem uma boa descrição de perfil, eu provavelmente te abordei respondendo algo que estava no seu perfil, é o que eu costumo fazer, buscar signos em comum.
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Eu não estou supondo sobre você, estou falando do argumento geral que há nesse debate.
A maior parte das mulheres argumentam que estão cansadas de como os homens a abordam, basta ler as descrições das mulheres que elas tentam dizer o que elas NÃO gostam.
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Por um lado, temos “vá direto ao ponto, não fique enrolando, não quero conversinha”, por outro temos “não gosta quando nem pergunta o nome, nem cumprimenta, já chega falando besteira”, por um lado temos “adoro safados que demonstram desejo logo de casa e não suporto quando o homem ser respeitoso demais, falta de masculinidade” ou outro temos “não gosto de tarado que já chega de maneira invasiva e desrespeitosa”, por um lado temos “odeio esses homens porteiros que só dão bom dia, boa tarde, boa noite”, por outro lado temos “odeio esses caras que mandam dezenas de mensagens”.
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Há um problema muito grave com essa busca por uma unidade identitária: “mulheres são assim, todas as mulheres pensam igual eu penso pois eu sou mulher”, “todos os homens pensam igual àquilo que eu acho que eles pensam porque eu tive tais experiências com homens”.
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Lugar de fala não é argumento, é preguiça retórica. “Te falta vivência” – Como você sabe que se falta vivência ou não? O que você conhece de mim para vir um com carimbando identitário? A tua tentativa de buscar uma superioridade na identidade acaba por delimitar o teu espaço. Ele limita tua capacidade de devir, você acaba não podendo argumentar nada sobre porque você não é um, você esvazia seu próprio argumento, sua própria crítica ao comportamentos dos homens.
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Esse papo de “eu como mulher, negra, trans, lésbica, favelada”, essa “guerra de soma dos pontos do identitarismo minoritário, só serve de fichamento, de policiamento sobre uma presença superioridade moral de grupos. E quando a sociedade caramba que existe uma superioridade moral em alguns grupos, o que ela passa a fazer é oprimir o outro.

Irretocável!

18 hours ago, PepperFields said:

Isso não é um argumento, apenas um ataque. Mas agradeço a contribuição mesmo assim. A gente aprende tanto por modelos qnto por antimodelos e o seu comentário é um excelente exemplo do segundo caso.

Disponha. Sugiro estudar sobre argumentos falaciosos, assim quem sabe não melhora os seus próprios...

17 hours ago, PrazerAlex said:

Existe uma questão bem óbvia nessa perspectiva:
A maior parte das pessoas, independente do gênero não sabe conversar, seja homem ou seja mulher, a maior parte da população limitada nesse sentido.
.
Então é de se esperar que um homem ou uma mulher que tenha capacidade de desenvolver uma conversa vai se frustrar com muita frequência.
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Uma mulher que faça a mesma reclamação teria a mesma resposta? A culpa é só dela por tentar estabelece conversas e não conseguir?
As mulheres que estão aqui reclamando dos homens que as abordam de um jeito que elas não gostam, a culpa é delas por não saber receber uma abordagem? Por não gostar de conversar como o cara quer conversar?
Existe de fato um culpado nessa história?
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Como já dissemos aqui, estamos trabalhando com uma porcentagem 80%-20%, essa balança não está equilibrada, nunca foi, mas ela desequilibrou mais ainda com a hiperconectividade.

Com todo respeito, mas não se trata de uma questão de estatística, mas sim de a grande maioria ser desinteressante e nem mesmo se preocupar em despertar o interesse de seus interlocutores. A falta de conhecimento a respeito do básico do básico sobre o BDSM (não se sabe que no SSC a responsabilidade maior em relação aos riscos é do tipo, ou que no RACK ela é compartilhada entre Top e bottom), o completo desconhecimento de regras básicas de etiqueta em redes sociais (abordagem, desenvolvimento de uma conversa, falta de outro assunto que não seja a satisfação de necessidades sexuais básicas...), sem falar na completa falta de respeito para com qualquer ser que tenha aparência feminina, torna mais do que os referidos 80% completamente repugnantes à quase totalidade dos 20%.

Embora os números batam, a questão aqui é simples: as redes sociais servem para a grande massa de homens tentarem a sorte, mas as mulheres, sejam Tops, bottoms, ou Switchers, querem muito mais do que eles podem oferecer e estão exaustas de conversas monossilábicas repletas de perguntas clichês.

12 hours ago, KatrinaDevill said:

Disponha. Sugiro estudar sobre argumentos falaciosos, assim quem sabe não melhora os seus próprios...

Para chamar um argumento de falacioso é preciso explicar a falácia. Do contrário quem a está cometendo é vc. Em tempo, vc já deixou claro q não está em condições de melhorar o debate. Seu comentário foi o mais rasteiro até agora.

Saturday at 10:56, Deleted profile said:
Sabe o porquê da maioria de nós mulheres termos um índice de respostas baixo? De ignorarmos a metade das abordagens?
Porque essas abordagens são desrespeitosas, invasivas, preguiçosas, mensagens que são copiadas e coladas, homens que sequer perguntam nosso nome e vem falar do tamanho do próprio pau... Dissertam sobre o próprio fetiche sem intimidade alguma pra isso, oferecem o próprio cu sem antes dar bom dia!
É por isso!
Já tive que lidar aqui com ped0f1l1a, zOOf1lia, homens que em um primeiro contato dizem que tenho uma cara de puta que curte ser estupr@d@.
Dezenas de mensagens que eles mandam como mala direta que são apenas o número do whatsapp, sem nenhuma palavra a mais.
Homens que não lêem nosso perfil e vem justamente propor o que colocamos como limite rígido, homens que se você demora a responder porque estava trabalhando, te chamam de porca gorda!

É por isso que recebemos mais mensagens do que enviamos.

Às vezes sobra teoria, mas falta vivência mesmo.

Mais explicado que isso, só desenhando mesmo. Nos meus períodos ativa no fet (que é raro) meu índice de resposta muda para "alto". Mas é um fato que meu perfil inegavelmente submisso que deseja uma relação 24/7 atrai um sem número de : baunilhas, submissos, casais, casados querendo amante, etc. Além dos inconvenientes que você citou. Por que raios eu responderia pessoas que não se encaixam no que eu busco e que eu escrevi no meu perfil que não tenho interesse em y, z, etc? Só se eu tivesse muito tempo sobrando. Pessoas interessantes e que se encaixam no que eu busco, eu respondo todas.

Tenho mais paciência n,mando ir passear e dou block qd noto que o vácuo eh eterno --
Sunday at 13:40, KatrinaDevill said:

Com todo respeito, mas não se trata de uma questão de estatística, mas sim de a grande maioria ser desinteressante e nem mesmo se preocupar em despertar o interesse de seus interlocutores. A falta de conhecimento a respeito do básico do básico sobre o BDSM (não se sabe que no SSC a responsabilidade maior em relação aos riscos é do tipo, ou que no RACK ela é compartilhada entre Top e bottom), o completo desconhecimento de regras básicas de etiqueta em redes sociais (abordagem, desenvolvimento de uma conversa, falta de outro assunto que não seja a satisfação de necessidades sexuais básicas...), sem falar na completa falta de respeito para com qualquer ser que tenha aparência feminina, torna mais do que os referidos 80% completamente repugnantes à quase totalidade dos 20%.

Embora os números batam, a questão aqui é simples: as redes sociais servem para a grande massa de homens tentarem a sorte, mas as mulheres, sejam Tops, bottoms, ou Switchers, querem muito mais do que eles podem oferecer e estão exaustas de conversas monossilábicas repletas de perguntas clichês.

Ok, mas essas críticas não serve só para homens, serve também para mulheres. Se você conversa com mulheres, você sabe que a maioria tem essas mesmas limitações.
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O que podemos concluir disso que as pessoas são diferentes, buscam coisas diferentes, têm gostos diferentes, etc, e que as nossas métricas servem para nós, não para os outros. Não dá para a gente estabelecer um padrão de conduta, uma uniformidade intelectual, moral, um senso de comunidade restrito em regras apertadas. Senão, torna-se um ambiente de mais exclusão do que de inclusão.
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Pessoas, independente do gênero, querem coisas diferentes.
Ontem eu tive duas conversas: Uma delas foi com uma mulher da minha idade que manja muito de arte, é extremamente inteligente, e tem um papo maravilhoso, quase não falamos de sexo. Outra era uma garoto mais jovem extremamente vazia de conteúdo, um papo chato, uma falta de capacidade de desenvolver uma conversa, monossilábica, que não sabe se expressar, etc.
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Eu não vou exigir que a segunda seja igual à primeira. Eu simplesmente escolho minhas lutas, mantenho a conversa com a primeira e dispenso a segunda. Ela tem o direito de ser medíocre, todos temos direito à mediocridade. Até porque tem dias que nós mesmos não estamos no nosso melhor e precisamos ser medíocres.
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Esse é o paradoxo da inclusão: Como sociedade, desejamos que todos tenham direito à inclusão, inclusive a inclusão digital. Porém, conforme algo deixa de ser elitizado, o nível cai conforme vai se popularizando.
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A reclamação do PepperFields inclui esse fator também: Todos aqui precisamos enfrentar e até tolerar o “baixo nível” pois sempre existem pessoas que estão abaixo do nosso patamar.
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Mas, no caso dos homens, normalmente, eles buscam “tudo”, seja no nível deles, acima ou abaixo, não importa, eles aceitam mulheres menos atraentes, menos ricas, menos cultas, menos inteligentes, menos competentes, etc. Já as mulheres buscam quem esteja no nível delas ou acima.
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Vivemos no conto da princesas: Um príncipe, rico, bonito, culto, que precisa correr atrás da garota sem estudos, sem dinheiro, sem conteúdo, porque ela ela tem beleza. Raríssimamente haverá um Aladdin para contar sua história.
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E sim, isso causa indignação para muitos e o jeito deles buscarem “corrigir” isso é atrás do machismo, da depreciação do feminino, da misoginia, etc. Isso é um eterno cabo de guerra.

6 hours ago, pamina_bbw said:

Mais explicado que isso, só desenhando mesmo. Nos meus períodos ativa no fet (que é raro) meu índice de resposta muda para "alto". Mas é um fato que meu perfil inegavelmente submisso que deseja uma relação 24/7 atrai um sem número de : baunilhas, submissos, casais, casados querendo amante, etc. Além dos inconvenientes que você citou. Por que raios eu responderia pessoas que não se encaixam no que eu busco e que eu escrevi no meu perfil que não tenho interesse em y, z, etc? Só se eu tivesse muito tempo sobrando. Pessoas interessantes e que se encaixam no que eu busco, eu respondo todas.

Por educação apenas.
Homens raramente recebem um contato novo. A maioria dos contato novos que eu recebo são de homens gays e algumas mulheres trans, e para todos eu só respondo “cara, valeu, mas eu não tenho interesse”.
É claro que o número de mensagens que eu recebo é MUITO menor que o número de mensagens que uma mulher recebe, não importante o quão ruim seja o perfil dela, ela pode nem ter foto, descrição, nada. Por ser mulher ela receberá mais chamados do que eu, e demoraria muito mais tempo para responder mais pessoas. Isso acaba sendo mais um exemplo do que estamos falando: 80% das mulheres mais atraentes lutam pelos 20% dos homens mais atraentes, enquanto 80% dos homens lutam pelos 20% menos atraentes.
.
Acaba que você está mirando num parceiro idealizado que provavelmente não terá o mesmo interesse por ti e vai te tratar com esse mesmo desinteresse que você trata a galera que não te interessa. Ele pode até te mandar mensagem, mas vai mandar para outras 20, e pelo menos uma delas vai ser melhor que ti. E ele preferirá ela. Enquanto isso, o cara que é do seu nível, te mandou mensagem, você ignorou, ele mandou para outras 20, pelo menos uma delas é pior que ti, mas ela respondeu e eles estão desenvolvendo.
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Mas você provavelmente você também vai conseguir um date com um cara melhor que ele.

9 hours ago, PrazerAlex said:

Por educação apenas.
Homens raramente recebem um contato novo. A maioria dos contato novos que eu recebo são de homens gays e algumas mulheres trans, e para todos eu só respondo “cara, valeu, mas eu não tenho interesse”.
É claro que o número de mensagens que eu recebo é MUITO menor que o número de mensagens que uma mulher recebe, não importante o quão ruim seja o perfil dela, ela pode nem ter foto, descrição, nada. Por ser mulher ela receberá mais chamados do que eu, e demoraria muito mais tempo para responder mais pessoas. Isso acaba sendo mais um exemplo do que estamos falando: 80% das mulheres mais atraentes lutam pelos 20% dos homens mais atraentes, enquanto 80% dos homens lutam pelos 20% menos atraentes.
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Acaba que você está mirando num parceiro idealizado que provavelmente não terá o mesmo interesse por ti e vai te tratar com esse mesmo desinteresse que você trata a galera que não te interessa. Ele pode até te mandar mensagem, mas vai mandar para outras 20, e pelo menos uma delas vai ser melhor que ti. E ele preferirá ela. Enquanto isso, o cara que é do seu nível, te mandou mensagem, você ignorou, ele mandou para outras 20, pelo menos uma delas é pior que ti, mas ela respondeu e eles estão desenvolvendo.
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Mas você provavelmente você também vai conseguir um date com um cara melhor que ele.

Se um cara é do meu nível, eu o respondo imediatamente. Eu nem miro acima, porque tenho consciência rs. Pessoas muito mais bonitas do que eu sou ou muito mais ricas eu nem converso. Mas se o perfil dele tem o mesmo nível do meu (intelectual, beleza e social) eu nunca deixaria de responder. Seria uma incoerência.

Senhoras e senhores. Que aula vocês deram aqui. 👏🏻 O tempo que parei pra ler valeu cada segundo. Incrível como discorreram o assunto sem nenhum tipo de ofensa. Agradeço por isso.
Eu estou aqui disposto a conversar com qualquer pessoa desse tópico? Mas eis a questão, follow The numbers. Eu sempre início as conversas, será que algum dia terei uma conversa iniciada ? Fica aí a pergunta e também a oportunidade.
Phschlegel...dificilmente vai ter essa de alguém iniciar com você.
Estatisticamente falando, sure.
Tuesday at 06:07, PrazerAlex said:

Ok, mas essas críticas não serve só para homens, serve também para mulheres. Se você conversa com mulheres, você sabe que a maioria tem essas mesmas limitações.
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O que podemos concluir disso que as pessoas são diferentes, buscam coisas diferentes, têm gostos diferentes, etc, e que as nossas métricas servem para nós, não para os outros. Não dá para a gente estabelecer um padrão de conduta, uma uniformidade intelectual, moral, um senso de comunidade restrito em regras apertadas. Senão, torna-se um ambiente de mais exclusão do que de inclusão.
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Pessoas, independente do gênero, querem coisas diferentes.
Ontem eu tive duas conversas: Uma delas foi com uma mulher da minha idade que manja muito de arte, é extremamente inteligente, e tem um papo maravilhoso, quase não falamos de sexo. Outra era uma garoto mais jovem extremamente vazia de conteúdo, um papo chato, uma falta de capacidade de desenvolver uma conversa, monossilábica, que não sabe se expressar, etc.
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Eu não vou exigir que a segunda seja igual à primeira. Eu simplesmente escolho minhas lutas, mantenho a conversa com a primeira e dispenso a segunda. Ela tem o direito de ser medíocre, todos temos direito à mediocridade. Até porque tem dias que nós mesmos não estamos no nosso melhor e precisamos ser medíocres.
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Esse é o paradoxo da inclusão: Como sociedade, desejamos que todos tenham direito à inclusão, inclusive a inclusão digital. Porém, conforme algo deixa de ser elitizado, o nível cai conforme vai se popularizando.
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A reclamação do PepperFields inclui esse fator também: Todos aqui precisamos enfrentar e até tolerar o “baixo nível” pois sempre existem pessoas que estão abaixo do nosso patamar.
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Mas, no caso dos homens, normalmente, eles buscam “tudo”, seja no nível deles, acima ou abaixo, não importa, eles aceitam mulheres menos atraentes, menos ricas, menos cultas, menos inteligentes, menos competentes, etc. Já as mulheres buscam quem esteja no nível delas ou acima.
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Vivemos no conto da princesas: Um príncipe, rico, bonito, culto, que precisa correr atrás da garota sem estudos, sem dinheiro, sem conteúdo, porque ela ela tem beleza. Raríssimamente haverá um Aladdin para contar sua história.
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E sim, isso causa indignação para muitos e o jeito deles buscarem “corrigir” isso é atrás do machismo, da depreciação do feminino, da misoginia, etc. Isso é um eterno cabo de guerra.

Isso não tem "correção". A natureza da mulher é hipergâmica. Ela sempre vai olhar pra cima, buscar o "melhor" dentro do universo que está ao alcance dela. Elas só desejam quem admiram, isso é a natureza pura, nua e crua. Por isso homens e mulheres são completamente diferentes e nesse contexto NUNCA, JAMAIS serão iguais.
Essa guerra nunca vai ter fim, vai ter sempre alguém chorando e se lamentando, pq não entende essa natureza básica.
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O homem alienado, que não tem o mínimo conhecimento sobre isso, ainda vai passar muita raiva na vida e viver com ódio no coração. Hahaha
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Como diria o outro: "EU NÃO FIZ AS REGRAS, EU APENAS APRENDI A JOGAR!"
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Cara, tu é muito inteligente, parabéns pelas colocações sempre assertivas. Só não entende quem não quer. Admiro sua paciência! Hahahahahaha Forte abraço!

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