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O TRIO


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Há 12 dias que estávamos todos juntos.
Primeiro tinham sido 3 rapazes e 3 raparigas, sem qualquer relação entre si, exceto amizade.
Tínhamos escolhido a casa do tio dela, um antigo pescador, mesmo junto à praia. A proximidade era tanta, que certas noites era difícil adormecer com o barulho ensurdecedor das ondas.
Uma só divisão, onde se misturava a cozinha com a sala, e contra a parede repousava um beliche e uma cama. Dois em cada cama, sorteado ao calhas.
Para tomar banho, havia a hora dos homens e a hora das mulheres, junto a um poço que ficava a cerca de cem metros da casa, escondido entre um pequeno bosque. Para ter água quente, era necessário retirá-la de manhã, e deixar que aquecesse dentro de umas grandes botijas ao sol durante todo o dia. Ao final da tarde, com o calor ainda forte, a água tépida servia perfeitamente para o banho diário.
Quando digo que entre nós os seis havia apenas amizade, minto.
Eu e uma das raparigas andávamos a encontrar-nos para foder há 3 meses. Apenas foder.
Um encontro entre amigos que encontraram no corpo um do outro modo de esquecer os relacionamentos que ambos haviam terminado no início daquele ano.
Quando ali chegámos, conseguimos enganar o sorteio e calhar na mesma cama. Conseguimos ainda que por “sorte” nos calhasse o beliche de cima. O que aconteceu nesses primeiros dias é fruto de outra história.
Três meses de excelentes fodas, mas que já se faziam sentir entre nós: ou a relação dava um salto, ou era melhor parar.
Foi nessa casa que passamos os primeiros quatro dias.
Os cinco seguintes foram passados num popular festival de música no sul do país.
Trocamos as paredes por tendas, os banhos foram comunitários, e o sexo continuou até deixar de fazer sentido. O excesso de dias juntos, noites mal dormidas, comida repetida e pequenas quezílias ditaram o fim da aventura. Na última noite de festival, eu e ela tínhamos pouco a conversar já. Ela regressaria a casa no dia seguinte com mais outra amiga. Eu, mais dois amigos e a “dona” da casa do pescador (a única rapariga) regressaríamos mais uns dias para a casa junto à praia.
Voltamos, mas já não era a mesma coisa.
Por um lado, a rotina instalara-se, já parecia sobrar pouco para falar, os que pouco ajudavam, continuavam sem o fazer, os que sempre ajudaram, assumiam o trabalho todo de uma lide doméstica que ninguém queria ter.
As noites quentes prolongaram-se, e o álcool regava todas as refeições.
No último dia antes de regressarmos, o almoço tinha sido servido tarde, mas acabava por se prolongar pela tarde. Era dia de comer tudo o que sobrava, e sem grande refeição preparada acabámos com imensos petiscos que davam para matar a fome e ir comendo durante todo o dia. Sempre acompanhado por bebidas alcoólicas.
Ninguém ficara bêbado, a resistência já aumentara com tanto consumo, ninguém se sentiu mal, mas ao cair da noite, as últimas barreiras para a honestidade já tinham caído.
A conversa fluía bem, e sem me lembrar como, o sexo entrou no assunto.
Mas não era uma listagem de coisas que já tinham sido feitas, ou a gabarolice de homens juntos. Uma conversa honesta, com detalhes, tecnicalidades, opiniões, sem existir grande tesão na coisa, mas mera curiosidade no que se ouvia e contava.
Quase de repente, falou-se de trios e de como nenhum tinha realmente feito um, apenas começado.
A opinião era o esperado: os homens diziam querer fazer com duas raparigas ao mesmo tempo, ela dizia querer fazer com dois rapazes.
Talvez fosse do álcool, da falta de sono, do excesso de dias juntos, mas quase em simultâneo, nós os três (homens) assumimos que poderíamos dividir uma rapariga sem qualquer problema.
Quando nós apenas queríamos dizer que poderíamos dividir uma rapariga a fazer sexo a três, ela deve ter ouvido que nós os três íamos partilhar uma rapariga ao mesmo tempo, fazendo sexo a quatro. Daí saiu a sua resposta que gostava de fazer, mas isso não seria ao mesmo tempo, mas sim um a seguir ao outro.
Não sei se com aquela idade e no estado de espírito que mantinha nos últimos meses teria sido capaz de dar o primeiro passo. Felizmente, não o tive de fazer.
Um dos meus amigos, que estava sentado à esquerda dela, colocou uma mão no pescoço dela, esticou-se até ela e beijou-a.
Quase ao mesmo tempo, a outra mão subia pela t-shirt dela, e mostrava aquilo que já tínhamos reparado pelos mamilos duros a furar o tecido — ela não trazia soutien naquele dia (na realidade, acho que deixara de usar sutiã há vários dias, de tão habituada que estava a estar connosco).
Quando ela se ajeitou na cadeira, lembro-me que fui eu que lhe agarrei na mão, ajudei a levantar e comecei a baixar os calções e as cuecas ao mesmo tempo. Após doze dias, a ratinha dela mostrava já muitos pêlos a crescer, mas a marca do bronzeado tornava tudo mais apetitoso.
Quando a minha cabeça subiu, ele continuava a beijá-la, e aproximei-me do seu peito direito, enquanto o meu terceiro amigo chupava-lhe o mamilo esquerdo. Pequenos, redondos, empinados. Mamilos castanhos claros, duros como tudo.
O que a beijava parou, baixou ligeiramente os calções e deixou sair o pau dele que já estava bastante grande — foi a primeira vez que vi outro pau duro ao vivo, e curiosamente tínhamos os três paus mais ou menos parecidos.
Com a mão no ombro dela, fêz-la ajoelhar e chupar. Com a força, forçou-lhe a garganta, quase o fazendo engasgar. Era a primeira vez que chupava alguém.
Meio engasgada, dobrou-se para trás o suficiente para vermos saliva a escorrer da sua boca, com um fio que prendia ao pau dele.
Ele levantou-a, deu três passos com ela até à cama, e deitou-a, começando-a a foder imediatamente.
Sem preservativo, nada, apenas o pau dele dentro dela.
Fodia-a furiosamente.
Ela grita e geme, e eu honestamente pensei que ela iria se arrepender.
Enquanto ele entrava e saia, as pernas dela abriam e enrolavam-se nele, eu e o meu amigo em pé devemos nos tendo indo despindo, pois quando reparei estávamos ambos nus, perto deles, cada um a masturbar-se com o espetáculo.
Acabou rápido.
Acelerou, foi mais vindo, e veio-se dentro dela.
Quando ele se levantou, a cona dela estava encharcada, pingando sémen, mas ela sorria.
Aquele sorriso era a confirmação que também nós podíamos entrar.
O meu amigo sorriu para mim e avançou, fodendo-a no mesmo lugar que o anterior, quase da mesma maneira. Mas demorou o seu tempo.
Enquanto estava dentro dela, enquanto entrava, ia-lhe beijando o pescoço, chupando-lhe os mamilos, agarrando-a pelas pernas. Fodia-a contra a cama, e ela enterrava-se no colchão.
O primeiro a foder, caiu numa cadeira atrás de nós, e eu aproximei deles os dois, vendo a ação de outro ângulo.
Sentia o meu pau duro, e queria durar, afagando-o apenas, engolindo a vontade de me vir.
Quando ele gozou, ela já estava a olhar para mim, e sorrimos os dois.
Desde que a conhecera que nos metemos um com o outro, sem nunca considerar sermos nada para além de bons amigos.
Conhecemo-nos na universidade, num curso onde haviam sessenta mulheres e apenas dez homens. Dos dez homens, três estavam ali naquele momento, bons amigos quase desde o primeiro dia.
Ela ela gira, mas não a mais bonita. Era simpática, com o seu feitio especial em certos dias. A timidez fora sempre o seu maior obstáculo e mal tinha namorado nos três anos que a conhecera. Desde que saira do curso, que continuava-me a encontrar com ela e com o nosso grupo de amigos, sem nunca ter acontecido nada.
Quando ele se veio dentro dela, eu não esperei um minuto antes de deslizar também para dentro dela. Quente, molhada, a cona dela palpitava, e o coração dela também.
Mas ela sorria, tendo se vindo um pouco antes de o meu amigo ter explodido dentro dela. Ela estava mais relaxada, e sorrindo, porque, no fundo, ambos queríamos fazer aquilo há muito tempo, apenas não tínhamos tido a coragem (ou oportunidade) para o fazer.
Quando uma amizade é boa, não existe dominância que te faça querer arriscar algo que te estabiliza a vida.
Mas aquele sorriso, irritou-me. Ela era linda a sorrir, mas irritou-me.
Peguei nela, coloquei-a de quatro e comecei a fodê-la por trás.
Primeiro na cama, depois fora desta, ela em pé, rabo empinado, mãos no colchão.
O meu pau entrava duro e fundo, e o corpo dela voltava a gemer e a gritar.
Fui-me tornando mais violento, bati-lhe no rabo, agarrava-a pelo cabelo, puxando o corpo dela contra o meu.
O rabo dela, marcado pelas minhas mãos, mexia-se ao meu ritmo, e o ânus ela pulava. Deixo um dedo entrar nele, enquanto continuo a minha tarefa.
A vontade de me vir desaparece, e os gritos dela despertaram os meus amigos do seu transe. Quando um deles se aproxima, tiro o pau, pego no pau dele e mando-o fodê-la.
Ao segunda entrada mais brusca, a cara dela foi contra o colchão. Aproximo-me, confirmo que ela não se magoou e coloco o meu pau na boca dela, para ela me chupar.
Perdi a noção do tempo.
O jantar transformou-se em conversa, a conversa transformou-se em sexo, e naquela altura fodiamos, comíamos e conversávamos quase ao mesmo tempo, indo rodando cada estava dentro dela. Ela mais cada vez mais solta, como se não tivesse um pau dentro dela.
Há segunda vez que entrei-lhe na cona, vim-me rapidamente. Há terceira aguentei-me e vim-me na boca dela.
Fomos fodendo, missionário, de quatro, com um na cona e outro na boca ou mão. Sempre que um saia, o outro entrava. Brincamos a dizer que tínhamos os paus cheios de sémen uns dos outros.
Fomos ficando cansados, e a conversa voltou a ser o principal.
A diferença é que ela, que até aquele dia apenas tinha feito sexo com dois homens diferentes, tinha conhecido três pilas diferentes numa hora e meia. A diferença é que agora estávamos nus, de volta da mesa.
A conversa não saia do mesmo sitio, de como parecia inacreditável aquilo ter acontecido, ou de elogios que cada um tinha para o corpo ou prestação dos outros. Eu mantinha-me calado, sentado ao lado dela, apenas admirando-a nua.
Comecei a passar os meus dedos pelas pernas dela, com vontade de brincar.
Ela olhou-me de soslaio, deixando os seus dedos entrelaçarem-se nos meus. A minha mão subiu até à cona dela, sentiu as picadas dos pelos, e mergulhou lentamente entre os lábios, sentindo o seu clitóris.
Comecei a masturbá-la e ele agarrou o meu pau.
Ela dobrou-se para me chupar, mas apenas me chupou uma vez, tendo o meu pau ainda meio flácido todo na boca.
Queria foder de novo.
Levantei-me, levantei-a, coloquei-lhe as mãos no tampo mesa e coloquei-me de joelhos.
A cona dela, agora toda limpinha, estava reluzente.
Lambi-a, provando a cona e o cu de uma só vez. Fiquei novamente duro.
Depois de alguns minutos a lambê-la assim, vejo os meus amigos a masturbarem-se para nós.
Levanto-me e reparo que agora o cu dela estava mesmo a abrir e a fechar. Tentei a minha sorte.
Encosto a cabeça do meu pau lá, e metade dele desliza para dentro do seu cu.
Ela olha para mim, o braço a tentar-me impedir, mas num pequeno movimento enfio-o até ao fim. Ela geme, e diz-me para continuar.
Talvez tenha sido a vez mais gentil, mas vou lhe fodendo o cu devagarinho, saindo quase até à cabeça do meu pénis, e voltando a escorregar até ao fundo. Por ela ser pequena, consigo masturbá-la ao mesmo tempo, ou agarrar-lhe os mamilos. O corpo dela pende sobre a mesa, e os meus amigos continuam a bater uma punheta.
O primeiro, o mais rápido, levanta-se e vem-se meio na boca dela, meio na cara, e ela ri e sorri.
Ao vê-la assim, venho-me também, bem fundo dela. Acertei em algo, porque quando ela sente o meu leite quente dela, vem-se também, gritando.
As pernas vão perdendo força, e o terceiro, pegando na mão dela, vem-se na mão dela.
Sorrimos, e percebemos que não há muita força para muito mais.
Depois de cada um se limpar, eu deito-me na cama que ocupei antes, no topo do beliche.
Ela sobe, e enrosca-se junto a mim.
Adormecemos rapidamente, e não me lembro de sonhar nessa noite.
No dia seguinte, após arruarmos tudo e limparmos a casa, iniciamos a viagem de regresso a casa, com uma paragem pela farmácia para comprar uma pílula do dia seguinte.
Afinal, naquela manhã ela ainda levava dentro de si leite de três dos seus amigos.

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