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Consensualidade: A Fundação Inegociável do BDSM

No BDSM ético, a consensualidade não é apenas uma formalidade; é a própria estrutura de engenharia que permite que a fantasia aconteça com segurança. Sem consentimento informado e contínuo, o que seria BDSM se torna abuso.

O BDSM é, como já foi dito, uma "Engenharia de Relacionamentos". E a consensualidade é sua planta baixa. Ela é garantida pelo pilar C do SSC: Sã, Seguro, Consensual.

Por que o Consentimento é o Ato Mais Importante

Transforma o Ato: A dor consentida é Kink; a dor não consentida é violência. O consentimento muda tudo.

Garante a Autonomia: O submisso só se entrega porque sabe que pode parar.

Reforça a Confiança: A negociação é o alicerce da entrega.

Consentimento Contínuo – Os Mecanismos

Safeword: A palavra mágica que garante a soberania a qualquer momento.

Limites Duros: O “não” absoluto, que protege antes da cena começar.

Check-ins: Um Dominador ético não assume – ele pergunta.

Sem consentimento, o BDSM vira um risco. Com ele, vira libertação.

E você, como vive ou reforça o consentimento nas suas práticas?
Já passou por uma situação em que ele foi mal interpretado – ou não foi respeitado?

Levamos anos elaborando nosso "contrato" kinky, cláusulas, deveres, direitos, e sem a confiança construída pelo tempo o consentimento não seria tão claro e nem a experiência tão maravilhosa, nunca aconteceu comigo uma não compreensão, sempre foi tudo conversado, re-conversado, acertado, ajustado, tirado dúvidas até o consentimento ser objetivo e devidamente esclarecido em quando, como, onde pq, pra quê, quem e etc...
Tenho uma lista de limites flexíveis e rígidos. Nunca tive problemas quanto a isso
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