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DÚVIDAS DE TERMOS


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Gente, alguém pode me explicar a diferença de TOP, DOM e MESTRE?

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Vamos lá, Top é o termo usado pra identificar a parte ativa da relação, um Dom é um top, uma Tamer como eu também é um top, um dady também é um top, assim como uma domme também é um top e por aí vai. Já um mestre é alguém que foca em passar conhecimento.
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Vou tentar contribuir dentro da minha compreensão do assunto.


Os termos TOP e bottom já eram usados na cena leartheman (couro gay) desde meados dos anos 50 , apresentavam o papel ativo e passivo ou o que no contexto sexual penetra e o penetrado .

Com a difusão da internet , e muitas contribuições destes termos , adotamos o termo Top dentro da sua abrangência literal para Topo e bottom para baixo e fundo como quando estão em cena ou sessão .
O Sw por sua vez fica como o que está revezando momentaneamente , ou neutro se definindo após negociar , ou ainda o que muda.
Eu compreendo o TOP como aplicador de práticas , visto ser essa sua ação , e o bottom como receptor de práticas , já o Sw como aquele que detém ambos prazeres podendo agir como a parte complementar do parceiro que esteja .

Confrarias tendem a levar o literal Top/Topo e bottom/baixo(fundo) por tentarem ser um grupo hierárquico e um ajuntamento grupal diferenciado por posições comunitárias .
Eu não me vejo como TOP fora do consenso vertical , e nem penso que no BDSM estejamos vivendo um mundo faz de conta que estamos no castelo de Rozzy vivendo a história fictícia de ó onde todos os adeptos tem vantagens sexuais nas novas escravas , então não tenho essa perspectiva fictícia muito aceita em grupos oriundos do SME (Sadomasoquismo Erótico difundido por grupos surgidos de leitores de romances fictícios nas revistas pornográficas brasileiras ).
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DOM seria a abreviação de Dominador , DOMME a contração de DOM FEMME (Dom'femme que acabou ficando Dom'me e se consolidando Domme) surgindo sendo um erro de digitação que acabou dando certo desde a alt.sex.bondage um grupo discursivo que foi um marco difundir sobre a propagação do BDSM no início dos anos 90-95 depois migrou para a Soc.Subculture.bondage-BDSM .


Em Resumo para alguns grupos existiu o uso de Top como equivalente a Dom/me e bottom como equivalente a sub , contudo vejo Dom/me uma das formas de aplicador onde termos dados por práticas ou Role plays também apontam formas de expressar focos de dinâmicas ou ênfases de foco por parte de adeptos .

Exemplo em Role plays:

Daddy/Mommy TOP que curte ageplay
Baby little middle idades assumidas por bottom's

Adestrador/Dono TOP que curte pet play
Canídeos felinos equinos são variantes de animais domésticos dentro desse role ...


Sobre ênfase em prática ..

Temos para o Bondage e Shibari :

Os termos Bondagista/bondagete como prática por imobilização retenção tendo o uso de diversos objetos imobilizadores como algema/corda/fita/etc.....

Shibarista/dorei para a arte erótica por cordas ou ainda escravidão por cordas com influência oriental (Japão) uso de cordas juta(sisal) e um romance histórico vincular a questão dos Samurais .

Prefiro o uso Ocidental .
Rigger/Rope bunny que seria basicamente o Amarrador e a coelha de cordas que abrangeria tanto o bondage como a ação estética só por cordas usado no shibari sem a necessidade de se por como aprendiz de algum grupo oriental ou se prendendo a ideia de melhor corda


Muitos utilizam
Tamer/brat para relações focadas na disciplina o literal dos termos remete a Domador(disciplinador)/pirralho , vi um adepto em debates na cena internacional sugerir que essa dinâmica reflete a junção de ambos role plays mais utilizados , tipo pet+age onde o treinador atuaria em paralelo a fase de descoberta e questionamento na idade lolita pode ser só uma teoria mais me foi bem digerida e vi certa lógica .
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Sobre "Mestre".....

Putz ...
Pode ser um adepto que seja proficiente em alguma prática e de um Work e ensine sobre a mesma pratica a outros (Tipo Mestre Shibarista ) atribuído só em seu clã ou grupo ou confraria e válido só entre eles .
Pode ser um adepto que se enfoque na TPE 24/7 e atribua esse termo a relação ao estilo de vida sendo o Master o Mestre de seu slave(escravo)
Pode ser um apelido ou NickName ou pseudônimo .
Ou ainda um Goreano perdido e pescando em aquário atrás de tentar evoluir uma submissa para uma kajira (já que esperar uma mulher ler aqueles livros e se interessar e meio missão impossível esses amantes de ficção parasitam o BDSM).

Então sobre quem usa o termo Mestre o melhor a fazer e perguntar qual a aplicabilidade o mesmo faz ao o usar , e rir muito se ele tentar se impor como Mestre fora de seu grupinho fechado ou relação , realmente muitos Mestres sem mestrado (não poderia deixar de fazer esse trocadilho).

Espero ter ajudado .

É pelo BDSM ter muitos grupos mundiais com diferentes formas de aplicar ou atribuir compreensões aos "rótulos" ou "títulos" dependendo com quem ou onde você leia , poderá existir alguma compreensão bem diferente da que apresentei .
Não existe uma verdade sobre esse assunto , existem verdades (não querendo com isso alegar que outros também possam estar errados se suas influências e usos não forem exatamente os mesmos que utilizo somos apenas de vertentes ou conexões diferentes no mesmo meio).
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Existem 3 posições, Top, bottom e switcher, todo o restante é definição do tipo de Top ou tipo de Bottom. Esquenta a cabeça com essa besteira não, Dom é abreviação de Dominador, serve para fazer par com submissos, Mestre pra fazer par com o escravos, e a lista é enorme e toda hora nasce uma dinâmica nova.
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Eu prefiro o termo "Dom" do que "Top"

Só aqui nesse app, que li a nomenclatura "Top"

BDSM são muitos termos diferentes, que na verdade, quando vc vai pesquisar, são sinônimos ou quase isso
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13 minutes ago, machoalfa90 said:
Eu prefiro o termo "Dom" do que "Top"

Só aqui nesse app, que li a nomenclatura "Top"

BDSM são muitos termos diferentes, que na verdade, quando vc vai pesquisar, são sinônimos ou quase isso

Problema é que um Dom é um Top, mas Top não necessariamente é um Dom, cara pode ser apenas Sadico, ou apenas Tammer, a lista é infinita

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5 minutes ago, Stolzes said:

Problema é que um Dom é um Top, mas Top não necessariamente é um Dom, cara pode ser apenas Sadico, ou apenas Tammer, a lista é infinita

Hummmm saquei. E um Sádico automaticamente não é um Dom, por estar causando dor no sub, exercendo ali um papel de domínio ?

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1 minute ago, machoalfa90 said:

Hummmm saquei. E um Sádico automaticamente não é um Dom, por estar causando dor no sub, exercendo ali um papel de domínio ?

Não, apesar da raiz de ter alguém se submetendo aos golpes, Dominar envolve muito mais coisas que nem todo Sádico tem saco e paciência para lidar com as necessidades emocionais de um sub

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Mas a grande maioria dos Sádicos são Dominadores sim, andam de mão dadas as duas coisas
MestreSerpents
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Cara sem Textão: Top (modo generico de se referir a um ser dominante) Dom abreviatura de Dominador. MESTRE, é um domimador especialista em uma ou mais artes bdsm e tem o prazer de ensinar e mostrar os caminhos.

Povo gosta de complicar o q é simples
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9 hours ago, LenHard_DSerpents said:
Cara sem Textão: Top (modo generico de se referir a um ser dominante) Dom abreviatura de Dominador. MESTRE, é um domimador especialista em uma ou mais artes bdsm e tem o prazer de ensinar e mostrar os caminhos.

Povo gosta de complicar o q é simples

Não era necessário se referir a textão , e diante de explanação de outro participante ficar escrevendo que outros complicam quando estão buscando colaborar .
Concordo que alguns podem gostar de respostas meio resenhas ou spoiler's tipo falando bem pouco .
Contudo vendo você exaltar e falando bem de Mestre que tem prazer em ensinar e mostrar sobre tendo essa perspectiva ficou bem estranho sua participação .

Agora mesmo sendo ou tentando ser objetivo , vou te lembrar imaginando que já saiba , que no significado do Triskelion que seria o símbolo básico de referência a adeptos do BDSM o termo "TOP" e dado como posição .
Você a trouxe como genérico de Dom como se Dom fosse o termo originário e Top só uma forma vaga de se referir aos Dominadores e os Dominadores fossem o termo geral oficial , fato que discordo muito de sua colocação .
Dominador se um genérico de Top (o oposto a sua colocação ) aí concordaria .

Viu até sendo sucinto na participação , alguns complicam quando participam , se for esclarecer , continue sem textão .

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Top: termo válido tanto no feminino, quanto no masculino, é aquela pessoa que está acima de alguém que, voluntariamente, coloca-se abaixo, no que diz respeito não apenas à hierarquia decorrente da Disciplina (um dos significados da letra D de BDSM), mas primordialmente em função do exercício do poder que é concedido ao Top por outra pessoa, submetendo-se a sua vontade dentro de algum parâmetro de acordo de vontades, ou protocolo (ex.: SSC, RACK, RISCK, PRICK, CNC, etc).
.
Posso afirmar que o termo Top é amplo e contempla as outras designações dadas àqueles que exercem poder sobre outras pessoas? Não necessariamente, pois embora via de regra seja um termo com a amplitude de gênero que comporta espécies ou sub gêneros, nem sempre é possível dizer que um sádico exerce poder sobre um masoquista, até porque por vezes ele é apenas o meio condutor da dor e do sofrimento, sem a pretensão de exercer poder. Até mesmo em uma relação D/s pode-se ver que essas posições não são rígidas. Exemplo: topping from the bottom, quando o submisso é quem dá a direção a ser seguida na relação, consciente ou inconscientemente.
.
Dom: é uma redução de Dominador, está estreitamente ligado à Dominação, somente existindo em função da existência de alguém que a ele esteja submetido, sobre quem exerça domínio e poder. Infelizmente não se trata aqui de uma "cangação de regras", mas da constatação de uma realidade, é uma questão lógica: o Dominador só o é em virtude da existência de um submisso que lhe conceda poder para exercer domínio sobre si, sem isso ele é apenas alguém que no BDSM tem predileção por ocupar a posição de Dominador. O termo Dom, neste contexto, passa a ter a função semântica de muitas vezes designar quem, embora não tenha ninguém a quem chamar de seu submisso, tem a predileção por exercer o domínio. O equivalente no feminino pode ser Domme ou Dominatrix, mas cabe lembrar que, semanticamente podem ter significados diferentes em vez de serem sinônimos, mas isso daria um artigo enorme, pois quando se trata de falar de designações dadas às mulheres devemos ainda levar em consideração a carga de preço certos e machismo já batidos.
.
Mestre: comumente associado ao termo em francês Mistress no feminino, alguém que, na posição de exercício de poder da qual não abre mão, ou seja, não sendo sujeito ao topping from the bottom, detém conhecimento suficiente para conhecer seu lugar na relação de troca de poder, seja ela de qual natureza for. Além de saber se portar como Top, é possuidor de conhecimento e experiência que o tornam diferenciado em uma ou mais práticas inerentes às parafilias que formam o núcleo conceitual do BDSM. E em função desses conhecimentos é capaz de os transferir a outras pessoas, cumprindo assim a função antropológica do conhecimento: ser compartilhado. Portanto, para ser Mestre é preciso ser reconhecido por outros como alguém capaz de ensinar aquilo que sabe, trata-se de um título que , embora auto concedido, é submetido ao escrutínio de seu meio de convivência social na subcultura do BDSM.
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21 minutes ago, KatrinaDevill said:
Top: termo válido tanto no feminino, quanto no masculino, é aquela pessoa que está acima de alguém que, voluntariamente, coloca-se abaixo, no que diz respeito não apenas à hierarquia decorrente da Disciplina (um dos significados da letra D de BDSM), mas primordialmente em função do exercício do poder que é concedido ao Top por outra pessoa, submetendo-se a sua vontade dentro de algum parâmetro de acordo de vontades, ou protocolo (ex.: SSC, RACK, RISCK, PRICK, CNC, etc).
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Posso afirmar que o termo Top é amplo e contempla as outras designações dadas àqueles que exercem poder sobre outras pessoas? Não necessariamente, pois embora via de regra seja um termo com a amplitude de gênero que comporta espécies ou sub gêneros, nem sempre é possível dizer que um sádico exerce poder sobre um masoquista, até porque por vezes ele é apenas o meio condutor da dor e do sofrimento, sem a pretensão de exercer poder. Até mesmo em uma relação D/s pode-se ver que essas posições não são rígidas. Exemplo: topping from the bottom, quando o submisso é quem dá a direção a ser seguida na relação, consciente ou inconscientemente.
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Dom: é uma redução de Dominador, está estreitamente ligado à Dominação, somente existindo em função da existência de alguém que a ele esteja submetido, sobre quem exerça domínio e poder. Infelizmente não se trata aqui de uma "cangação de regras", mas da constatação de uma realidade, é uma questão lógica: o Dominador só o é em virtude da existência de um submisso que lhe conceda poder para exercer domínio sobre si, sem isso ele é apenas alguém que no BDSM tem predileção por ocupar a posição de Dominador. O termo Dom, neste contexto, passa a ter a função semântica de muitas vezes designar quem, embora não tenha ninguém a quem chamar de seu submisso, tem a predileção por exercer o domínio. O equivalente no feminino pode ser Domme ou Dominatrix, mas cabe lembrar que, semanticamente podem ter significados diferentes em vez de serem sinônimos, mas isso daria um artigo enorme, pois quando se trata de falar de designações dadas às mulheres devemos ainda levar em consideração a carga de preço certos e machismo já batidos.
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Mestre: comumente associado ao termo em francês Mistress no feminino, alguém que, na posição de exercício de poder da qual não abre mão, ou seja, não sendo sujeito ao topping from the bottom, detém conhecimento suficiente para conhecer seu lugar na relação de troca de poder, seja ela de qual natureza for. Além de saber se portar como Top, é possuidor de conhecimento e experiência que o tornam diferenciado em uma ou mais práticas inerentes às parafilias que formam o núcleo conceitual do BDSM. E em função desses conhecimentos é capaz de os transferir a outras pessoas, cumprindo assim a função antropológica do conhecimento: ser compartilhado. Portanto, para ser Mestre é preciso ser reconhecido por outros como alguém capaz de ensinar aquilo que sabe, trata-se de um título que , embora auto concedido, é submetido ao escrutínio de seu meio de convivência social na subcultura do BDSM.

Acho muito enriquecedor sua explanação , que sempre trás uma abertura a visualização de seus pontos de vista .

Vou enumerar alguns pontos que achei muito bons e os motivos de achar tão válido participações com maior detalhes informativos .

1° notei que na conclusão da citação ao termo TOP , ao se referir a Protocolos fez referência ao (SSC, RACK,RISCK,PRICK,) que outros chamam de "Bases" e eu prefiro releituras do tripé ou estrutura .
É interessante que muitos tentam definir o termo Protocolo com um modelo padrão sendo este de comportamento não moldado pelo consenso ou pelos envolvidos na relação , e sim por uma etiqueta comportamental o repartindo em "Protocolo "Alto/médio/baixo" e tentam forçar a todos a aderirem a suas mesmas etiquetas como algo geral .
Contudo a sua apresentação me faz lembrar um dos discursos do Guy Baldwin sobre os velhos tempos "Dependendo por quem onde e quando ouça o termo Protocolo pode significar questões diferentes.
Podendo ainda se limitar a "regra" , fato interessantíssimo para desenvolvimento de conversas que agregam a todos que possam ler as contribuições .

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29 minutes ago, KatrinaDevill said:
Top: termo válido tanto no feminino, quanto no masculino, é aquela pessoa que está acima de alguém que, voluntariamente, coloca-se abaixo, no que diz respeito não apenas à hierarquia decorrente da Disciplina (um dos significados da letra D de BDSM), mas primordialmente em função do exercício do poder que é concedido ao Top por outra pessoa, submetendo-se a sua vontade dentro de algum parâmetro de acordo de vontades, ou protocolo (ex.: SSC, RACK, RISCK, PRICK, CNC, etc).
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Posso afirmar que o termo Top é amplo e contempla as outras designações dadas àqueles que exercem poder sobre outras pessoas? Não necessariamente, pois embora via de regra seja um termo com a amplitude de gênero que comporta espécies ou sub gêneros, nem sempre é possível dizer que um sádico exerce poder sobre um masoquista, até porque por vezes ele é apenas o meio condutor da dor e do sofrimento, sem a pretensão de exercer poder. Até mesmo em uma relação D/s pode-se ver que essas posições não são rígidas. Exemplo: topping from the bottom, quando o submisso é quem dá a direção a ser seguida na relação, consciente ou inconscientemente.
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Dom: é uma redução de Dominador, está estreitamente ligado à Dominação, somente existindo em função da existência de alguém que a ele esteja submetido, sobre quem exerça domínio e poder. Infelizmente não se trata aqui de uma "cangação de regras", mas da constatação de uma realidade, é uma questão lógica: o Dominador só o é em virtude da existência de um submisso que lhe conceda poder para exercer domínio sobre si, sem isso ele é apenas alguém que no BDSM tem predileção por ocupar a posição de Dominador. O termo Dom, neste contexto, passa a ter a função semântica de muitas vezes designar quem, embora não tenha ninguém a quem chamar de seu submisso, tem a predileção por exercer o domínio. O equivalente no feminino pode ser Domme ou Dominatrix, mas cabe lembrar que, semanticamente podem ter significados diferentes em vez de serem sinônimos, mas isso daria um artigo enorme, pois quando se trata de falar de designações dadas às mulheres devemos ainda levar em consideração a carga de preço certos e machismo já batidos.
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Mestre: comumente associado ao termo em francês Mistress no feminino, alguém que, na posição de exercício de poder da qual não abre mão, ou seja, não sendo sujeito ao topping from the bottom, detém conhecimento suficiente para conhecer seu lugar na relação de troca de poder, seja ela de qual natureza for. Além de saber se portar como Top, é possuidor de conhecimento e experiência que o tornam diferenciado em uma ou mais práticas inerentes às parafilias que formam o núcleo conceitual do BDSM. E em função desses conhecimentos é capaz de os transferir a outras pessoas, cumprindo assim a função antropológica do conhecimento: ser compartilhado. Portanto, para ser Mestre é preciso ser reconhecido por outros como alguém capaz de ensinar aquilo que sabe, trata-se de um título que , embora auto concedido, é submetido ao escrutínio de seu meio de convivência social na subcultura do BDSM.

Ainda falando sobre TOP quando descreve a questão da "Dominação por baixo" que realmente ocorre no SM , me fazendo lembrar uma entrevista do Fakir musafar numa entrevista incrível realizada nos anos 80 preservada no livro "Apocalipse cultural" onde abrange exatamente esse contexto .


Poxa dizer que existem Tops masoquistas e bottom's sádicos para gente que segue só o que ouviu de certos Deuses Dinos(entenda Donos) do SM brasileiro e fazer novamente gente escrota "esses realmente são cagadores de regras" parabenizo pela participação e apresentação desse fato , que em alguns círculos geraria mimimimi sem fim de "antigamente (não sabemos quando ou onde e nem quem fala sobre ) não era assim ...

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12 minutes ago, sadegyn said:

Ainda falando sobre TOP quando descreve a questão da "Dominação por baixo" que realmente ocorre no SM , me fazendo lembrar uma entrevista do Fakir musafar numa entrevista incrível realizada nos anos 80 preservada no livro "Apocalipse cultural" onde abrange exatamente esse contexto .


Poxa dizer que existem Tops masoquistas e bottom's sádicos para gente que segue só o que ouviu de certos Deuses Dinos(entenda Donos) do SM brasileiro e fazer novamente gente escrota "esses realmente são cagadores de regras" parabenizo pela participação e apresentação desse fato , que em alguns círculos geraria mimimimi sem fim de "antigamente (não sabemos quando ou onde e nem quem fala sobre ) não era assim ...

Pelo que eu me lembro da entrevista do Fakir Musafar no Apocalypse Culture, ele aborda a modificação corporal encarada como arte. Se ele fala sobre isso, deve ser apenas superficialmente para contextualizar algum outro argumento, mas como não me recordo de tudo o que li e não estou querendo procurar meu exemplar no meio dos livros, acredito em sua informação.

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4 minutes ago, KatrinaDevill said:

Pelo que eu me lembro da entrevista do Fakir Musafar no Apocalypse Culture, ele aborda a modificação corporal encarada como arte. Se ele fala sobre isso, deve ser apenas superficialmente para contextualizar algum outro argumento, mas como não me recordo de tudo o que li e não estou querendo procurar meu exemplar no meio dos livros, acredito em sua informação.

Ele começa sobre a modificação corporal e depois faz a referência ao BD/DS/SM ao responder perguntas sobre diferentes formas de masoquismo e vai antes do término exemplificar sobre masoquistas agindo como Top's e peço inclusive que mesmo não sendo agora , averigue a informação , para validação se realmente existe essa apreciação , será inclusive enriquecedor se o fizer .

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19 minutes ago, KatrinaDevill said:

Pelo que eu me lembro da entrevista do Fakir Musafar no Apocalypse Culture, ele aborda a modificação corporal encarada como arte. Se ele fala sobre isso, deve ser apenas superficialmente para contextualizar algum outro argumento, mas como não me recordo de tudo o que li e não estou querendo procurar meu exemplar no meio dos livros, acredito em sua informação.

Na página 107 depois de explanar sobre Body play" surge a pergunta :

Do you consider "masoshist" a negative term " Is It valid ? (Que traduzido seria : Você considera “masoshista” um termo negativo “É válido?)

Ai ele aborda o que apresento , quando colocado nessa questão na entrevista "que continua na página 110 após duas belas imagens

MestreSerpents
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Pqp menos BLABLABLA e mais ação caralho. Fica postando 300 paginas de descrição querendo bancar o erudito no copia e cola.

Quem sabe e vive, resume e é objetivo.
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13 minutes ago, LenHard_DSerpents said:
Pqp menos BLABLABLA e mais ação caralho. Fica postando 300 paginas de descrição querendo bancar o erudito no copia e cola.

Quem sabe e vive, resume e é objetivo.

Olha os modos na resposta , muitos termos chulos .
Não sou de cópia e cola , e sou prático embora tente com essa resposta rasa se passar por mãe Dina que na bola de cristal sabe tudo , tenho tanto teoria como prática , não existe está argumentação como geral de que quem sabe e mudo ou fala pouco , isso você só pode falar se for por você.
Na realidade quem sabe aplicar tem total e boa desenvoltura para destrinchar ou explanar o que entende dentro de definições bem como prática .
Um bom dia .

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