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INVERSÃO COM OU SEM FEMINIZAÇÃO?


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Tanto faz pra mim, gosto da visão de homem com lingerie e tem aqueles que combinam demais, mas sem a feminização tbm curto
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Bom posso dizer por experiência que depende do momento, da vontade e da parceira..
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December 7, Naaanaa said:
Acredito que depende do interesse de ambos . Já fiz com e sem feminização, ambas com muito prazer

Olha só o tópico ao qual me proponho responder, logo eu que prefiro inversão com uma mulher a ser penetrada por um homem, pois vejo no tesão feminino da inversora mais potencial para me proporcionar prazer do que um homem seria capaz. Mas vamos lá.
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Concordo completamente com a Naaanaa, depende do interesse de ambos. Estamos falando de sexo e poder quando falamos em inversão, portanto não analiso a inversão pelo prisma masculino, pois nesse momento ele está subjugado e entregue ao poder do falo feminino, afinal a inversão de papéis é mais do que saber quem penetra quem, pois ela representa o empoderamento da mulher contrariando o senso comum de que ela deveria se submeter ao homem na cama. Dessa forma, é a mulher quem submete o homem na cama.
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Se é a mulher quem comanda, é também ela quem decide se quer seu invertido sendo penetrado enquanto homem, ou também invertido no que tange ao gênero, sendo portanto feminino durante o "pegging". Cabe ao homem apenas aceitar ou não ser feminino se a mulher quiser que o seja, pois se não for da vontade Dela, ele será masculino durante a inversão, mas ainda assim pode, e invariavelmente é, ser tratado como a putinha que a sociedade espera que a mulher seja na cama para o homem.
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Curioso notar que o termo "pegging" se origina do verbo "to peg", que significa cavilhar. Cavilha é aquela pecinha cilíndrica de madeira que é inserida dentro de dois buraquinhos para unir peças de madeira. Ou seja, na gênese do termo dois buracos, ou seja, duas pessoas tornam-se equivalentes por serem providas de cavidades penetráveis, estando o poder nas mãos de quem possui o cilindro, o cetro, ou a cavilha, que preencherá aos orifícios. Há uma certa dose de preconceito nisso, pois a mulher nessa concepção do "pegging" ainda que seja quem penetre, também é penetrada, mas o que esperar de um conceito tipicamente oriundo da cultura dominante dos W.A.S.P. (White, Anglo-Saxan, Protestants)?
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Considero, portanto, o termo em português muito mais coerente com a ideia de transferência de poder do masculino para o feminino, quando este passa a fazer as vezes daquele. No "pegging" tipicamente W.A.S.P. o poder continua nas mãos do penetrado, ele o exerce como uma modalidade de "topping from the bottom". Feita essa digressão, voltemos ao ponto da feminização.
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A mulher é quem escolhe, inclusive escolhe o parceiro de acordo com essa vontade de feminizar, se for o caso. Quantas crossdressers surgiram Brasil a fora pelas mãos de uma namorada com poder de convencimento suficiente para transformar um garoto em garota e lhe apresentar as delícias dos prazeres anais, vistos de forma tão preconceituosa em virtude de nossos machismos cotidianos?
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Mas como disse a Naaanaa, ambas as formas, com ou sem feminização, proporcionam muito prazer e representam uma entrega e confiança plenas, fatores essenciais para união de casais. Ao menos aqueles casais em que os preconceitos e tabus por parte do homem não o impeçam de viver seus prazeres por medo do que iriam dizer dele se descobrissem. Isso é uma grande bobagem, pois a primeira coisa que a mulher inteligente se preocupa é em perpetuar seu prazer e nada melhor para isso que a proteção de seu brinquedo.

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Não sei, tanto faz. O meu único pensamento é: se a mulher quer comer cu, tem de saber dar tbm. Se só quiser comer, é brochante
  • 4 weeks later...
  • 2 weeks later...
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Sem o parceiro de lingeries
Amor ver o cara sendo macho e eu humilhando ele como meu Sub e a a dona dele .
  • 2 weeks later...
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Os dois, meu prazer é satisfazer a dona rsrs. Sou de sampa, estou em Jampa. Vivo pra lá e pra cá. Ainda a procura de um VERDADEIRO relacionamento BDSM.
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Acho que depende da vibe das pessoas envolvidas no momento
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Pra estabelecer a minha confiança em uma relação, o submisso teria que me servir primeiro, roupinhas, inversão uma forma linda de humilhação.
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Alguém de São Paulo de preferência q moro na zona leste , eu sou do Tatuapé
Que qr seu um Sub… de uma Domm soft … busco caras altos com barba entre 38 a 45 anos corpo ok!
É q estava ok.. com a terapia kkk não sou psicóloga e não sou Ifoode grátis .
Qr algo sério como sub é Domm e baunilha tbm …
Candidatos
Quem sabe a sua dona está aqui, eu … ❤️‍🔥😈💘
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January 28, Simone-sampa said:
Sem o parceiro de lingeries
Amor ver o cara sendo macho e eu humilhando ele como meu Sub e a a dona dele .

Não me encaixo no que você busca nem mesmo moro perto, mas me despertou uma vontade enorme de ser seu SUB e te obedecer em tudo o que oredenasse

  • 3 weeks later...
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Sou femboy, então com feminização. Mas sendo um bom sub, o prazer do parceiro(a) vem primeiro :3
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Gosto de ambos, mas respeito muito a essência da pessoa. Não forço nada, pra mim perde a graça. Se for natural da pessoa ser feminilizada vou adorar fazer de boneca, maquiagem, vestir , tratar que nem dama de companhia... se a pessoa não se identifica com isso , vou adorar tb tratar como um macho dominado e adestrado. 😈
  • 2 weeks later...
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Interessante como esse tema sempre está em voga.
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Falo apenas de minha experiência como sub e como Domme. Iniciei no BDSM quando já me identificava como crossdresser, então não havia o aspecto de punição de uma feminização forçada no meu caso. Entretanto, havia uma diminuição de minha pessoa por eu não ser uma mulher cis, porque era utilizado como forma de humilhação e disciplina. O que pretendo dizer a partir dessa observação é que não se pode forçar o feminino a quem já se identifica como tal, mas é possível o fazer com aquele homem submisso que não tem o hábito, ou mesmo a espontânea vontade de ser feminino, mas aceita a imposição dentro do contexto de uma relação de Dominação e submissão no qual a Top tenha poder para tal.
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Há alguns anos atrás eu feminizei um submisso que não tinha o hábito nem vontade de ser feminino por sua espontânea vontade, mas eu detinha poder sobre ele para tal. Somente o fiz porque eu via nele traços andrógenos clássicos e eu tinha a habilidade para o tornar uma bela Crossdresser. Então montei um roteiro para a feminização desse sub, um garoto de 21 anos a época, de cerca de 1,60m de altura, cerca de 65kg, pernas bem torneadas e uma bunda que me fascinação, um dos motivos pelos quais o aceitei ao meu serviço.
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A cada etapa que adotei nesse processo dei uma conotação de punição. Primeiro eu o depilei por completo e deixei claro a ele que pelos eram para homens, não para ela (passei a tratá-lo no feminino, para demorar a incompetência dele para ser homem). Dessa forma não deixei pelo algum a não ser os cabelos, as sobrancelhas e os cílios. Caprichei em sua barba, de modo a deixar a pele preparada para uma make pesada. Tomei o cuidado de aplicar em sua bunda alguns bons golpes de paddle para o deixar desnorteado e com a sensação ampliada de castigo, antes de aplicar em todo o seu corpo um creme corporal cuja marca não me recordo, mas o aroma e a textura eram femininos. Para finalizar umas duas borrifadas de Chanel nº 5. Só então vestidos seios de silicone postiços, pequenos, pois, conforme disse na ocasião, ela não tinha cacife para ter seios fartos, pois isso era algo que não condizia a sua situação de submissa.
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Como havia tomado o cuidado de tirar suas medidas antes, tinha escolhido a lingerie mais que ajustada ao meu propósito: um espartilho rosa um tamanho menor que o dele, para apertar bem na cintura, fio dental, meias 7/8 e, a crueldade da situação, um scarpin do mesmo tom de rosa da lingerie, clarinho. Fiz uma maquiagem partindo das sobrancelhas muito marcantes e com uma fundação sólida: primer, base de alta cobertura, contorno com corretivos, pó translúcido para "cozinhar" a make, iluminador, blush e um batom pink para destacar a boca. De quebra, cílios postiços, delineador e sombra no mesmo tom de rosa da lingerie. Finalizei com uma peruca chanel loira.
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Durante todo o processo tomei o cuidado de negar a ela sua masculinidade e ao ocultar cada um de seus traços e arrancar de dentro dela traços extremamente femininos, fiz se olhar no espelho de pé sobre os saltos e descrever que tipo de submissa ela enxergava. Ela via uma figura de submissa, não um submisso e eu arrematei com uma única afirmação: se você não tem competência para ser homem, vai aprender na marra a ser fêmea e iria aprender em que fosse na marra. Aquela humilhação foi elaborada para preceder uma inversão pensada em detalhes para proporcionar um extremo prazer, bem diferente da vez anterior, na qual fiz sentir deliberadamente desconforto, tendo o vendado e feito com que não soubesse o que eu fazia nem que instrumentos utilizava, além do meu mesmo.
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Dessa vez, sem vendas, fiz questão que visse e desejasse cada plug, consolo e venerasse meu pênis antes de eu a penetrar, lenta e profundamente. Meu objetivo era fazer com que ela delirasse de prazer e associasse inconscientemente aquele prazer ao fato de ter se desconerto uma fêmea no cio. Aparentemente funcionou, pois tive de negar seu orgasmo mais vezes que o habitual e a puni com uma sequência de tapas no rosto quando, por duas vezes, gozou sem autorização. Meu objetivo era não meramente a inverter sexualmente, mas inverter sua identificação de gênero e a deixar confusa por desejar ser feminina para sentir aquele prazer intenso e receber todos os castigos que seu lado masoquista adorava.
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Feita toda essa narração de uma cena complexa, gostaria de abordar minha motivação para a feminização: perverter a natureza de gênero de meu submisso, tirando ele de sua zona de conforto e colocando-o para explorar questões do cotidiano feminino que não havia como dominar sem praticar (por exemplo andar sobre saltos altos), menosprezando sua capacidade de ser mulher ao mesmo tempo que negava sua masculinidade. Ela ao me ver andar perfeitamente sobre meus saltos altos e estar absolutamente confortável com minha figura feminina, sentia-se incompetente como mulher, mas obrigada a se esforçar para ser melhor nisso, já que eu a partir desse dia neguei a ela o direito de ser homem perto de mim. Nessas circunstâncias, a inversão é a cereja não do bolo, mas de uma bela torta floresta negra. Quem conhece a torta sabe bem o papel que a cereja possui na receita e entenderá perfeitamente o que quero dizer.
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3 minutes ago, KatrinaDevill said:
Interessante como esse tema sempre está em voga.
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Falo apenas de minha experiência como sub e como Domme. Iniciei no BDSM quando já me identificava como crossdresser, então não havia o aspecto de punição de uma feminização forçada no meu caso. Entretanto, havia uma diminuição de minha pessoa por eu não ser uma mulher cis, porque era utilizado como forma de humilhação e disciplina. O que pretendo dizer a partir dessa observação é que não se pode forçar o feminino a quem já se identifica como tal, mas é possível o fazer com aquele homem submisso que não tem o hábito, ou mesmo a espontânea vontade de ser feminino, mas aceita a imposição dentro do contexto de uma relação de Dominação e submissão no qual a Top tenha poder para tal.
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Há alguns anos atrás eu feminizei um submisso que não tinha o hábito nem vontade de ser feminino por sua espontânea vontade, mas eu detinha poder sobre ele para tal. Somente o fiz porque eu via nele traços andrógenos clássicos e eu tinha a habilidade para o tornar uma bela Crossdresser. Então montei um roteiro para a feminização desse sub, um garoto de 21 anos a época, de cerca de 1,60m de altura, cerca de 65kg, pernas bem torneadas e uma bunda que me fascinação, um dos motivos pelos quais o aceitei ao meu serviço.
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A cada etapa que adotei nesse processo dei uma conotação de punição. Primeiro eu o depilei por completo e deixei claro a ele que pelos eram para homens, não para ela (passei a tratá-lo no feminino, para demorar a incompetência dele para ser homem). Dessa forma não deixei pelo algum a não ser os cabelos, as sobrancelhas e os cílios. Caprichei em sua barba, de modo a deixar a pele preparada para uma make pesada. Tomei o cuidado de aplicar em sua bunda alguns bons golpes de paddle para o deixar desnorteado e com a sensação ampliada de castigo, antes de aplicar em todo o seu corpo um creme corporal cuja marca não me recordo, mas o aroma e a textura eram femininos. Para finalizar umas duas borrifadas de Chanel nº 5. Só então vestidos seios de silicone postiços, pequenos, pois, conforme disse na ocasião, ela não tinha cacife para ter seios fartos, pois isso era algo que não condizia a sua situação de submissa.
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Como havia tomado o cuidado de tirar suas medidas antes, tinha escolhido a lingerie mais que ajustada ao meu propósito: um espartilho rosa um tamanho menor que o dele, para apertar bem na cintura, fio dental, meias 7/8 e, a crueldade da situação, um scarpin do mesmo tom de rosa da lingerie, clarinho. Fiz uma maquiagem partindo das sobrancelhas muito marcantes e com uma fundação sólida: primer, base de alta cobertura, contorno com corretivos, pó translúcido para "cozinhar" a make, iluminador, blush e um batom pink para destacar a boca. De quebra, cílios postiços, delineador e sombra no mesmo tom de rosa da lingerie. Finalizei com uma peruca chanel loira.
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Durante todo o processo tomei o cuidado de negar a ela sua masculinidade e ao ocultar cada um de seus traços e arrancar de dentro dela traços extremamente femininos, fiz se olhar no espelho de pé sobre os saltos e descrever que tipo de submissa ela enxergava. Ela via uma figura de submissa, não um submisso e eu arrematei com uma única afirmação: se você não tem competência para ser homem, vai aprender na marra a ser fêmea e iria aprender em que fosse na marra. Aquela humilhação foi elaborada para preceder uma inversão pensada em detalhes para proporcionar um extremo prazer, bem diferente da vez anterior, na qual fiz sentir deliberadamente desconforto, tendo o vendado e feito com que não soubesse o que eu fazia nem que instrumentos utilizava, além do meu mesmo.
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Dessa vez, sem vendas, fiz questão que visse e desejasse cada plug, consolo e venerasse meu pênis antes de eu a penetrar, lenta e profundamente. Meu objetivo era fazer com que ela delirasse de prazer e associasse inconscientemente aquele prazer ao fato de ter se desconerto uma fêmea no cio. Aparentemente funcionou, pois tive de negar seu orgasmo mais vezes que o habitual e a puni com uma sequência de tapas no rosto quando, por duas vezes, gozou sem autorização. Meu objetivo era não meramente a inverter sexualmente, mas inverter sua identificação de gênero e a deixar confusa por desejar ser feminina para sentir aquele prazer intenso e receber todos os castigos que seu lado masoquista adorava.
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Feita toda essa narração de uma cena complexa, gostaria de abordar minha motivação para a feminização: perverter a natureza de gênero de meu submisso, tirando ele de sua zona de conforto e colocando-o para explorar questões do cotidiano feminino que não havia como dominar sem praticar (por exemplo andar sobre saltos altos), menosprezando sua capacidade de ser mulher ao mesmo tempo que negava sua masculinidade. Ela ao me ver andar perfeitamente sobre meus saltos altos e estar absolutamente confortável com minha figura feminina, sentia-se incompetente como mulher, mas obrigada a se esforçar para ser melhor nisso, já que eu a partir desse dia neguei a ela o direito de ser homem perto de mim. Nessas circunstâncias, a inversão é a cereja não do bolo, mas de uma bela torta floresta negra. Quem conhece a torta sabe bem o papel que a cereja possui na receita e entenderá perfeitamente o que quero dizer.

História interessante O.o

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Monday at 22:49, KatrinaDevill said:
Interessante como esse tema sempre está em voga.
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Falo apenas de minha experiência como sub e como Domme. Iniciei no BDSM quando já me identificava como crossdresser, então não havia o aspecto de punição de uma feminização forçada no meu caso. Entretanto, havia uma diminuição de minha pessoa por eu não ser uma mulher cis, porque era utilizado como forma de humilhação e disciplina. O que pretendo dizer a partir dessa observação é que não se pode forçar o feminino a quem já se identifica como tal, mas é possível o fazer com aquele homem submisso que não tem o hábito, ou mesmo a espontânea vontade de ser feminino, mas aceita a imposição dentro do contexto de uma relação de Dominação e submissão no qual a Top tenha poder para tal.
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Há alguns anos atrás eu feminizei um submisso que não tinha o hábito nem vontade de ser feminino por sua espontânea vontade, mas eu detinha poder sobre ele para tal. Somente o fiz porque eu via nele traços andrógenos clássicos e eu tinha a habilidade para o tornar uma bela Crossdresser. Então montei um roteiro para a feminização desse sub, um garoto de 21 anos a época, de cerca de 1,60m de altura, cerca de 65kg, pernas bem torneadas e uma bunda que me fascinação, um dos motivos pelos quais o aceitei ao meu serviço.
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A cada etapa que adotei nesse processo dei uma conotação de punição. Primeiro eu o depilei por completo e deixei claro a ele que pelos eram para homens, não para ela (passei a tratá-lo no feminino, para demorar a incompetência dele para ser homem). Dessa forma não deixei pelo algum a não ser os cabelos, as sobrancelhas e os cílios. Caprichei em sua barba, de modo a deixar a pele preparada para uma make pesada. Tomei o cuidado de aplicar em sua bunda alguns bons golpes de paddle para o deixar desnorteado e com a sensação ampliada de castigo, antes de aplicar em todo o seu corpo um creme corporal cuja marca não me recordo, mas o aroma e a textura eram femininos. Para finalizar umas duas borrifadas de Chanel nº 5. Só então vestidos seios de silicone postiços, pequenos, pois, conforme disse na ocasião, ela não tinha cacife para ter seios fartos, pois isso era algo que não condizia a sua situação de submissa.
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Como havia tomado o cuidado de tirar suas medidas antes, tinha escolhido a lingerie mais que ajustada ao meu propósito: um espartilho rosa um tamanho menor que o dele, para apertar bem na cintura, fio dental, meias 7/8 e, a crueldade da situação, um scarpin do mesmo tom de rosa da lingerie, clarinho. Fiz uma maquiagem partindo das sobrancelhas muito marcantes e com uma fundação sólida: primer, base de alta cobertura, contorno com corretivos, pó translúcido para "cozinhar" a make, iluminador, blush e um batom pink para destacar a boca. De quebra, cílios postiços, delineador e sombra no mesmo tom de rosa da lingerie. Finalizei com uma peruca chanel loira.
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Durante todo o processo tomei o cuidado de negar a ela sua masculinidade e ao ocultar cada um de seus traços e arrancar de dentro dela traços extremamente femininos, fiz se olhar no espelho de pé sobre os saltos e descrever que tipo de submissa ela enxergava. Ela via uma figura de submissa, não um submisso e eu arrematei com uma única afirmação: se você não tem competência para ser homem, vai aprender na marra a ser fêmea e iria aprender em que fosse na marra. Aquela humilhação foi elaborada para preceder uma inversão pensada em detalhes para proporcionar um extremo prazer, bem diferente da vez anterior, na qual fiz sentir deliberadamente desconforto, tendo o vendado e feito com que não soubesse o que eu fazia nem que instrumentos utilizava, além do meu mesmo.
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Dessa vez, sem vendas, fiz questão que visse e desejasse cada plug, consolo e venerasse meu pênis antes de eu a penetrar, lenta e profundamente. Meu objetivo era fazer com que ela delirasse de prazer e associasse inconscientemente aquele prazer ao fato de ter se desconerto uma fêmea no cio. Aparentemente funcionou, pois tive de negar seu orgasmo mais vezes que o habitual e a puni com uma sequência de tapas no rosto quando, por duas vezes, gozou sem autorização. Meu objetivo era não meramente a inverter sexualmente, mas inverter sua identificação de gênero e a deixar confusa por desejar ser feminina para sentir aquele prazer intenso e receber todos os castigos que seu lado masoquista adorava.
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Feita toda essa narração de uma cena complexa, gostaria de abordar minha motivação para a feminização: perverter a natureza de gênero de meu submisso, tirando ele de sua zona de conforto e colocando-o para explorar questões do cotidiano feminino que não havia como dominar sem praticar (por exemplo andar sobre saltos altos), menosprezando sua capacidade de ser mulher ao mesmo tempo que negava sua masculinidade. Ela ao me ver andar perfeitamente sobre meus saltos altos e estar absolutamente confortável com minha figura feminina, sentia-se incompetente como mulher, mas obrigada a se esforçar para ser melhor nisso, já que eu a partir desse dia neguei a ela o direito de ser homem perto de mim. Nessas circunstâncias, a inversão é a cereja não do bolo, mas de uma bela torta floresta negra. Quem conhece a torta sabe bem o papel que a cereja possui na receita e entenderá perfeitamente o que quero dizer.

É muito lindo ver todos os detalhes do processo. Chanel n°5 amo

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Maravilhoso esse ambiente fraterno de compreensão das particularidades e de aceitação da diversidade
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